Título original: The Other Hand
Tradução: Maria Luiza Newlands
Editora: Intrínseca
Páginas: 272
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Essa é a história de duas mulheres cujas vidas se chocam num dia fatídico. Então, uma delas precisa tomar uma decisão terrível, daquelas que, esperamos, você nunca tenha de enfrentar. Dois anos mais tarde, elas se reencontram. E tudo começa… Depois de ler esse livro, você vai querer comentá-lo com seus amigos. Quando o fizer, por favor, não lhes diga o que acontece. O encanto está sobretudo na maneira como essa narrativa se desenrola.
Pequena Abelha foi uma das leituras mais rápidas e gratificantes que já tive o prazer de realizar e, ao mesmo tempo, é uma das resenhas mais difíceis de se escrever. O livro não é um lançamento, mas é uma das histórias mais atuais que você vai encontrar hoje em dia.
Quero deixar claro aqui que este não é um livro de prazer. É aquele tipo de texto que te tira da sua zona de conforto e deixa uma cicatriz que irá fazê-lo relembrar e refletir por muito tempo. Assim como é dito na sinopse, não posso contar muito sobre a história para não estragar a incrível narrativa criada nessa ficção que poderia muito bem ser uma biografia real.
“Se seu rosto está inchado pelas duras pancadas da vida, sorria e finja ser um homem gordo.” Provérbio nigeriano (p. 7)
A história trata do ponto de vista de duas mulheres, uma inglesa e uma nigeriana. As duas se conheceram dois anos antes do início da história, em um evento que marcou a vida de ambas para sempre e que será um dos clímax desse livro.