Título original: Red Hill
Tradução: Ana Deth Duarte
Série: Red Hill
Editora: Verus
Páginas: 350
Sinopse: Para Scarlet, cuidar de suas duas filhas sozinha significa que lutar pelo amanhã é uma batalha diária. Nathan tem uma mulher, mas não se lembra o que é estar apaixonado; a única coisa que faz a volta para casa valer a pena é sua filha Zoe. A maior preocupação de Miranda é saber se seu carro tem espaço suficiente para sua irmã e seus amigos irem viajar no fim de semana, escapando das provas finais da faculdade.
Quando a notícia de uma epidemia mortal se espalha, essas pessoas comuns se deparam com situações extraordinárias e, de repente, seus destinos se misturam. Percebendo que não conseguiriam fugir do perigo, Scarlet, Nathan, e Miranda procuram desesperadamente por abrigo no mesmo rancho isolado, o Red Hill. Emoções estão a flor da pele quando novos e velhos relacionamentos são testados diante do terrível inimigo – um inimigo que já não se lembra mais o que é ser humano.
O que acontece quando aquele por quem você morreria, se transforma naquele que pode lhe destruir? Red Hill prende desde a primeira página e é impossível deixa-lo até o final surpreendente. Este é o melhor da autora Jamie McGuire!
Esse é um livro sobre apocalipse zumbi escrito por uma famosa e talentosa autora de New Adults. Duas coisas que vocês precisam saber sobre mim: eu adoro os livros da Jamie e sou obsecada por apocalipse zumbi. Então quando soube que Red Hill seria lançado, fiquei extremamente feliz. Ganhei esse exemplar no Encontro de Fãs e demorei um pouquinho para ler. Pretendia lê-lo em Outubro no nosso #Mês do Halloween, porém quando não é o momento, não é o momento. Então protelei e aqui estamos nós, na segunda leitura de 2016.
Por acreditar muito no Apocalipse, essa leitura foi uma experiência ótima, porque é basicamente a história de pessoas comuns, como nós, que possuem a mesma cultura de livros, filmes e notícias sobre drogas que fazem pessoas comerem outras pessoas, subitamente se vendo numa situação que só poderiam imaginar: lutar todo dia pela sua sobrevivência.
O melhor do livro é que todas as histórias se conectam; desde a primeira cena vemos detalhes e personagens que terão suas histórias cruzadas. No começo, confesso, me confundi um pouco. Mas depois que entendi o mecanismo da coisa, a leitura foi muito mais divertida. Os pontos de vista se misturam e possuem algumas diferenças temporais para que possamos acompanhar o que está acontecendo com os outros mesmo sem saber que estamos lendo o que está acontecendo com os outros. Quando você ler, vai entender do que estou falando.