Título original: The Pearl that Broke Its Shell
Tradução: Simone Reisner
Editora: Arqueiro
Páginas: 448
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| Livro cedido em parceria com a Editora Arqueiro |
Sinopse: Filhas de um viciado em ópio, Rahima e suas irmãs raramente saem de casa ou vão à escola em meio ao governo opressor do Talibã. Sua única esperança é o antigo costume afegão do bacha posh, que permite à jovem Rahima vestir-se e ser tratada como um garoto até chegar à puberdade, ao período de se casar.
Como menino, ela poderá frequentar a escola, ir ao mercado, correr pelas ruas e até sustentar a casa, experimentando um tipo de liberdade antes inimaginável e que vai transformá-la para sempre.
Contudo, Rahima não é a primeira mulher da família a adotar esse costume tão singular. Um século antes, sua trisavó Shekiba, que ficou órfã devido a uma epidemia de cólera, salvou-se e construiu uma nova vida de maneira semelhante. A mudança deu início a uma jornada que a levou de uma existência de privações em uma vila rural à opulência do palácio do rei, na efervescente metrópole de Cabul.
A pérola que rompeu a concha entrelaça as histórias dessas duas mulheres extraordinárias que, apesar de separadas pelo tempo e pela distância, compartilham a coragem e vão em busca dos mesmos sonhos. Uma comovente narrativa sobre impotência, destino e a busca pela liberdade de controlar os próprios caminhos.
A Pérola Que Rompeu a Concha é um livro que me deixou curiosa logo em seu lançamento. Só de ler a sinopse já fiquei desejando conhecer mais a fundo a história de Rahima e Shekiba, além de compreender um pouco mais dessa misteriosa cultura que parece tratar as mulheres com tão pouca cortesia.
Confira abaixo o booktrailer de A Pérola Que Rompeu a Concha:
O livro é dividido em duas narrativas, uma feita pela jovem Rahima que vive nos tempos atuais do Afeganistão, assolado e quase destruído por inúmeras guerras sem fim, e a outra é feita por sua trisavó Shekiba que viveu por volta de 1900 no mesmo país.