Páginas: 512
Sinopse: No início da primeira guerra, Jimmy, o marido de Belle Reilly, é levado para as trincheiras mortais do norte da França e Belle percebe que não pode ficar de braços cruzados quando tantos estão sacrificando suas vidas. Armada de coragem e boa vontade, ela se torna voluntária como motorista da Cruz Vermelha, também na França.
Então, enquanto cumpre seu dever humanitário, um trágico acidente lhe coloca frente a frente com Etienne — o homem que fez parte de seu passado e a quem nunca esqueceu completamente.
Dividida entre a paixão proibida por Etienne e a lealdade e amor por Jimmy, Belle encontra-se em uma situação impossível. A confusão de seus sentimentos, misturada à escuridão da mais brutal das guerras, a levará a sucumbir para sempre, ou a força da vida será maior e a conduzirá, finalmente, à verdadeira felicidade?
Chocante, emocionante e marcante. Desde que acabei de ler Belle fiquei curiosa para saber se haveria ou não uma continuação. Aí, eu descobri que teria e fiquei muito feliz. Primeiro por causa da época em que Belle foi narrado: 1912, Inglaterra. A vida perfeita no final de Belle teria que mudar com o passar dos anos, pois 1914 viria para todos, principalmente para aqueles da Inglaterra.
A Primeira Guerra Mundial começa e o que aconteceu com todos? Por mais que eu goste de imaginar, as personagens não são minhas, são de Lesley e somente ela poderia dar um final para a história de Belle, Mog, Etienne, Jimmy e Garth. Por motivos óbvios, eu chorei muito neste livro, mas valeu a pena.
Apesar disso, o meu primeiro encontro com o tradutor foi decepcionante. Eu sou muito crítica quando se trata das traduções, por isso, quando eu encontrei o verbo "conhecer" numa frase em que a tradução correta seria "encontrar" (pois o verbo que estava ali era o "meet" - encontrar ou conhecer, dependendo do contexto), fiquei muito irritada. Só precisava desabafar... Enfim, vamos a resenha?