Autor: Chuck Wendig
Título original: Star Wars Aftermath
Tradução: André Godirro e Guilherme Kroll
Série: Trilogia Aftermath
Editora: Aleph
Páginas: 464
Sinopse: O que aconteceu depois da destruição da segunda Estrela da Morte? Qual o destino dos remanescentes do Império Galáctico e dos antigos Rebeldes, agora responsáveis pela fundação da Nova República? Marcas da Guerra é o primeiro livro do cânone oficial a mostrar o que acontece depois do clássico Episódio VI: O Retorno do Jedi, dando pistas sobre o que podemos esperar da nova trilogia que se inicia com o Episódio VII: O Despertar da Força, a ser lançado nos cinemas em dezembro.
Nesse novo panorama galáctico, vamos descobrir que a guerra ainda não chegou ao fim... e que os traumas deixados por ela ainda serão sentidos por muitos e muitos ciclos. Capitão Wedge Antilles, almirante Ackbar, almirante Sloane, o garoto Temmin e a mãe, Norra Wexley, a caçadora de recompensas Jas Emari, o antigo agente imperial Sinjir: novos personagens e velhos conhecidos dos amantes da saga, que sempre estiveram envolvidos na luta, agora devem escolher o lado a que deverão jurar lealdade. Deverão colocar-se ao lado da Nova República, procurando estabelecer um novo governo democrático na galáxia? Ou juntar-se às fileiras imperiais, na tentativa de voltar ao poder absoluto depois das mortes dos lordes Sith Palpatine e Darth Vader?
Hoje eu trago para vocês um livro que trouxe muitas polêmicas durante seu recém lançamento, em outubro de 2015 no Estados Unidos e em dezembro de 2015 aqui no Brasil.
Star Wars: Marcas da Guerra foi divulgado como uma introdução para o então lançamento do ano,
Star Wars Episódio VII: O Despertar da Força, mas na realidade não é bem assim.
O livro de fato se passa seis meses após a batalha em Endor que seguiu a morte dos Sith Palpatine e Darth Vader, concedendo à vitória à Aliança Rebelde (Episódio VI: O Retorno do Jedi), mas não há um enfoque no que aconteceu com os personagens principais da saga.
Além da pequena decepção dos fãs que esperavam reencontrar Luke Skywalker, Leia Organa e Han Solo em ação, os fãs mais antigos se declararam contra o novo Universo Expandido criado pela Disney e formaram um boicote contra a obra divulgando muitas críticas negativas em sites especializados. Outra reclamação chocante foi a inserção de personagens homossexuais à história – acredite! É sério.
Enfim, comoções à parte, Marcas da Guerra foi de fato o livro mais aguardado por todos os fãs de Star Wars durante 2015. Minha intenção era lê-lo antes de assistir ao Episódio VII no cinema, mas meu cronograma ficou muito apertado e não foi possível fazer essa manobra. Aproveito para dizer que não tem problema fazer o que fiz porque a história está muito mais ligada com o fim do Episódio VI do que com o Episódio VII.
Aqui é Leia Organa, a última princesa de Alderaan, ex-integrante do Senado Galáctico e uma líder da Aliança para Restaurar a República. Tenho uma mensagem para a galáxia. O domínio do Império sobre nossa galáxia e seus cidadãos acabou. A Estrela da Morte próxima à lua florestal de Endor foi destruída, levando com ela a liderança imperial.
O tirano Palpatine está morto. Mas a luta não acabou. A guerra continua mesmo com o poder do Império diminuindo. Mas estamos aqui por vocês. Saibam que, onde quer que estejam, não importando a distância em que morem na Orla Exterior, a Nova República está chegando para ajudar. Já capturamos dezenas de naus capitânias e destróieres imperiais...
E, nos meses que se seguiram desde a destruição da terrível estação de combate do Império, nós já libertamos inúmeros planetas em nome da Aliança.
Sejam pacientes. Sejam fortes. Contra-ataquem onde puderem. A máquina de guerra imperial está caindo, uma peça, uma arma, um stormtrooper por vez. A Nova República está chegando. E queremos a ajuda de vocês para encerrarmos a luta.
p. 46
A rebelião finalmente acabou e a vitória foi dos rebeldes! Houve festas e mensagens espalhadas por toda a galáxia, mas luta não acabou. A guerra continua contra os remanescentes do Império, que se esconderam e procuram uma forma de sobreviver e voltar ao poder.
O livro começa nesse período de transição com a ascensão ao poder da Aliança Rebelde, que agora dá início à Nova República e abre novamente o Senado Galáctico, aumentando o número de representantes a cada novo planeta que se liberta das garras do Império. Ao mesmo tempo, os sobreviventes do antigo Império tentam se manter vivos e com algum poder.
Marcas da Guerra não conta uma única história, mas sim vários episódios que estão ocorrendo ao mesmo tempo em diferentes planetas da galáxia. Cada capítulo é um interlúdio com um personagem distinto, abrangendo assim diversos pontos de vista – desde a política da Nova Aliança até a estratégia dos remanescentes do Império.
Trama Principal
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Capitão Wedge Antilles |
Tudo se inicia com o já conhecido capitão Wedge Antilles fazendo um varredura nos planetas mais distantes da Orla Exterior. Para quem ainda não o conhece, o piloto Líder Vermelho esteve presente na destruição das duas Estrelas da Morte (Episódios IV e VI) e tem um papel importante na rebelião contra o Império. É por um acaso que ele descobre dois destróieres imperiais acima do planeta Akiva, mas ele é feito refém pela almirante Rae Sloane antes que pudesse informar aos rebeldes o que está acontecendo.
A almirante
Rae Sloane é uma velha conhecida dos fãs do Universo Expandido de Star Wars e está presente no livro
Um Novo Amanhecer (também publicado pela
editora Aleph no Brasil), que apresenta o início da rebelião contra o Império (se passa após o Episódio III) quando ainda era apenas uma capitã. Ela é uma mulher humana negra que subiu ao cargo de almirante e viu na queda do Império, após a destruição da segunda Estrela da Morte, uma chance de alcançar uma posição mais influente.
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Almirante Rae Sloane |
Rae Sloane planeja então uma reunião com as maiores lideranças do Império em Akiva para decidir o futuro da instituição após a morte de seus líderes na segunda Estrela da Morte, em Endor. Esse encontro irá reunir o auto-intitulado Grand Moff Valco Pandion, o banqueiro escravagista Arsin Crassus, a estrategista Jylia Shale, e o antigo conselheiro de Palpatine, Yupe Tashu.
Ao mesmo tempo, a piloto rebelde Norra Wexley está voltando para sua antiga casa, em Akiva, para reencontrar seu filho, Temmin, após três anos fora lutando. Sua recepção não é nada calorosa já que Temmin a recrimina por tê-lo abandonado, além da irmã e da mulher dela que também a culpam por correr atrás de uma guerra e largar o filho para trás. Ninguém parece ser capaz de compreendê-la. E agora tudo o que Norra mais deseja é pegar o filho e sair de Akiva, mas ela recebe um pedido de socorro em uma linha de emergência de Wedge Antilles e tem que escolher mais uma vez entre a rebelião e seu filho.
Temmin viveu três anos sozinho em Akiva, criou um negócio de revenda de peças usadas e lida com contrabandistas diariamente. Ele é muito inteligente e construiu sozinho um dróide de batalha B1 com peças do lixão e ossos de animais, o Senhor Ossudo (Mr. Bones, no original) - um dos melhores personagens da história. O garoto não quer largar tudo para fugir com a mãe.
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Senhor Ossudo - Achados do Tumblr |
Também no planeta está o ex-agente de lealdade do Império, Sinjir Rath Velus, que trocou de identidade com um rebelde morto na batalha de Endor e desde então tem se mantido em estabelecimentos não confiáveis nos confins da galáxia bebendo tudo o que for possível para atingir um estado de entorpecimento bêbado.
Para fechar esse grupo de personagens coincidentemente no mesmo lugar, conhecemos Jas Emari. Ela é uma caçadora de recompensas que, ao seguir seu alvo, descobre uma reunião imperial com muitos alvos valiosíssimos. Obviamente, ela quer a todos.
O autor criou muita ação e aventura para interligar a história de todos os personagens, obrigando-os a fazer uma parceria indesejada para alcançar seus objetivos.
Jas quer capturar toda a cúpula do Império e aceita dar um pequeno percentual para Sinjir e Temmin se eles a ajudarem no plano. Norra entra na comitiva pelo seu senso de dever, obviamente.
Jas dá um sorriso selvagem e lambe os lábios.
-Eu não tenho um plano. O que eu tenho é sua arma de raios, os meus amigos e a sorte ao nosso lado. Além disso: somos muito bons em improvisar, como você bem pode ver.
-Você pagará por isso.
-Não - fala ela. - Nós seremos pagos por isso
p. 370
Do outro lado da galáxia, o almirante Ackbar está tendo que pensar muitas vezes antes de realizar qualquer ação nos planetas porque a Nova República quer mostrar a todos que não é como o Império foi. Além disso, Ackbar parece ter ficado traumatizado depois da batalha de Endor (quando caiu em uma armadilha do Império) porque em todas as decisões, ele pensa como aquilo pode se tornar uma armadilha do Império.
A preocupação rói Ackbar como um cardume de bichos-da-salmoura. Ele precisa de tempo para pensar, mas, se demorar muito, pode perder uma oportunidade vital. Ou, pensa Ackbar, posso escapar das garras de mais uma armadilha imperial. Será que isso é um truque ou é para valer? Pode ser uma reunião secreta. Ali estava uma ironia grande demais para ser ignorada: antigamente eram os rebeldes que precisavam agir de mansinho e esconder a própria presença. Agora é a vez do Império. Os lados estão se invertendo. É um sinal da nascente vitória sobre a opressão imperial, talvez. Mas Ackbar também se preocupa com o excesso de confiança. O Império não acabou. Não ainda.
O Império está esperando para atacar novamente. Disso, Ackbar tem muita certeza.
p. 183
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Almirante Ackbar em sua famosa fala durante o Episódio VI |
Mesmo assim, ele manda uma pequena equipe para checar o que está acontecendo no local. Mas só o Sargento Major Jom Barrel irá sobreviver à chegada ao planeta e arrumará mais problemas para os imperiais – com um braço quebrado, vale ressaltar.
Outros Interlúdios
Entre as histórias paralelas, conhecemos a sede da Nova República e do Novo Senado em Chandrilla que já está recebendo reclamações sobre a falta de segurança em alguns planetas depois da dissolução do controle do Império. Então nem tudo são flores!
Também encontramos outras subtramas apresentando órfãos rebeldes, Dengar – um caçador de recompensa que é um velho conhecido de Boba Fett –, um grupo misterioso chamado de Acólitos do Além que está atrás do sabre de luz que pertenceu à Darth Vader, e uma dupla de irmãos que escolheram lados opostos nessa guerra.
Vale ressaltar que Luke e Leia não aparecem ao longo da obra, mas Han Solo e Chewbacca (Chewie para os íntimos) fazem uma pequena aparição na Millennium Falcon desobedecendo ordens da Nova República para ir salvar o planeta natal do Wookiee. O fim aberto desse plot nos dá a esperança de conferir a aventura da dupla de contrabandistas nos próximos livros da trilogia. Vamos torcer!
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Chewie e Han Solo aparecem rapidamente no livro |
Os fãs da saga ainda poderão identificar momentos e personagens que já foram vistos em outras obras da franquia, como a cena que foi adicionada recentemente à trilogia clássica na qual uma multidão em Coruscant destrói uma estátua de Palpatine, mas os guardas imperais remanescentes atacam “os rebeldes”.
Outro momento interessante e um tanto quanto irônico é um interlúdio que se passa em
Jakku, quando encontramos Corwin Ballast que foi se refugiar no planeta inóspito depois de perder a família e tudo o que importava na guerra, mas mal sabe ele que logo haverá uma grande batalha no planeta, que já apareceu no livro
Estrelas Perdidas e no jogo
Star Wars Battlefront.
Conclusão
Marcas da Guerra é um livro muito bom, que abrange temas atuais como a aceitação de mulheres no poder, homossexualismo e diferenças raciais. Além de cenas de pura adrenalina que seriam um prato cheio para qualquer filme de ação.
Porém é uma obra mais complexa que necessita de uma atenção redobrada por apresentar muitos personagens, diversas espécies e histórias paralelas. Os leitores que não têm familiaridade com a saga Star Wars poderão apresentar dificuldades ao longo da leitura porque não há muitas descrições dos personagens e dos locais ambientados.
Veja bem, o autor conhece muito bem a série, tão bem que faz piadas tirando sarro de algumas espécies e comparando-as com outras piores ainda. Mas não há descrição de como são esses seres e mesmo eu – que conheço Star Wars desde criança – tive que olhar no Google porque não fazia ideia de como era o personagem que estava sendo apresentado a mim.
Mesmo com essa falha, a história prende o leitor a cada cena e diálogo. Todos os personagens principais da história são muito bem construídos. Eles têm uma ligação com a batalha na lua de Endor e carregam cicatrizes por conta da guerra, eis aí a razão do nome do livro. Mas não pense que é apenas drama e ação, o autor consegue criar diálogos divertidos que dão uma leveza à história.
Apesar de se ter muitos protagonistas nessa trama, as personagens femininas são as mais ricas, fortes e que chamam mais sua atenção. Seja pela postura ou pelas ações. Elas comandam o livro.
O debate interno de Norra que se culpa por ter abandonado o filho, mas sente o chamado pela guerra, é muito bem trabalhado. Até o fim do livro você percebe essa dualidade de sentimentos e a dificuldade de estabelecer uma relação familiar com Temmin.
Chuck ainda consegue nos passar uma visão diferente do Império – ou do que restou dele –, mais humanista. Nós percebemos e sentimos toda a pressão que a almirante Rae Sloane passa e, algumas vezes, é possível até criar empatia por ela.
Wedge pensa: Essa é uma lição que devemos aprender. Os imperiais são como a gente. Alguns, pelo menos.
p. 66
E, além das batalhas, também nos é apresentado uma visão política muito interessante. É o início da Nova República. A ordem opressora do Império foi trocada pelo caos da democracia que a Nova República está instaurando. Nada é certo e nem perfeito, mas tudo é pensado e repensado cuidadosamente.
Por fim, me resta apenas elogiar o trabalho da
Editora Aleph que, mais uma vez, criou um design lindo para o livro. A edição é linda e decorada até a última página.
Oi Carolina!
ResponderExcluirApesar de toda a comoção sobre Star Wars, não é um gênero que me agrada. Só assisti ao filme e como não conheço a série, provavelmente ficaria perdida com tantos personagens e histórias paralelas como você mencionou. Ele aparentemente tem pouquíssima relação com o novo filme, sem contar a ausência de Luke e Leia. Como se trata de uma trilogia, vou aguardar e pra ver se a sequência se aproxima do Despertar da Força.
Abraços!
Olá Carolina!
ResponderExcluirPrimeiro de tudo: resenha muito boa! Bem clara e explica tudo da trama! Parabéns! Amanhã, segunda-feira, vai ao ar no nosso blog (Cantinho de Leitura da Mari) a resenha desse livro, que eu já digo para você: não me agradou muito!
Eu curto muito Star Wars. Cresci assistindo os filmes, jogando os jogos, ou seja, antes de virar essa moda de atualmente. Então, algumas coisas para mim são completamente desnecessárias no universo star wars. Onde tem muita polêmica, é tirado o foco do assunto principal! E se você desfoca do primordial, dá a entender que a qualidade final do trabalho não é muito boa, não é?
Outro ponto: essa história de "jornada" pro episódio VII é pura mentira! Gente, não tem ABSOLUTAMENTE nada que remeta ao filme nesses livros onde tem essa frase indicando que você tem que ler o livro antes do filme! Isso me irrita profundamente e além de tudo é errado! Vide o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor! O máximo que tem é uma leve menção ao planeta Jakku. Isso é "jornada"? Claro que não!
Jornada significa "caminho", "preparação". A frase na capa soa como se você tivesse que ler esse livro para entender o filme. Pura balela.
E os pedaços "soltos" contados entre a história principal, então? Umas singelas linhas que não explicam NADA! O leitor fica num eterno estado de especulação, que ao meu ver, é desestimulante a longo prazo! (Bom, ficar na especulação pode ser até interessante um pouco, mas depois se torna maçante). Em um capítulo vemos uma Mon Mothma insegura (o que ela nunca foi). Em outro, um bêbado em Jakku. Em outro, Han e Chewie indo para Kashyyyk, e outras coisas. Você vai do nada a lugar nenhum. Ponto fraco!
Se vai colocar no livro, explica tudo! E logo, autor!
Coisa boa? O livro tem sim! Desse livro, o que me agradou foi a oficial do Império, Rae Sloane. Ela disputou bem a autoridade contra o Moff Pandion. E é claro, Wedge Antilles, que é das antigas e sempre agrada ver uma cara conhecida!
É tanta gente que precisa se reafirmar como relevante... Tuas escolhas lexicais te denunciam. Abra a cabeça para o novo e aceite sua irrelevância!
ExcluirCarolina!
ResponderExcluirNão li ainda esse livro, e, apesar de ter vários personagens e até alguns novos e de ter várias vertentes dentro do livro, o tornando complexo e necessitando de uma maior atenção na leitura, como boa fã de Star Wars, não posso me furtar da leitura.
Assisti o filme e até gostei muito, porém esperava mais... coisas de fã.
“O saber se aprende com os mestres. A sabedoria, só com o corriqueiro da vida.” (Cora Coralina)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Participe do TOP COMENTARISTA de Janeiro, são 4 livros e 3 ganhadores!
Nunca assisti/li algo do Star Wars, mas o livro parece parece ser ótimo para quem gosta, com temas bem interessantes. A resenha está ótima, quando me aventurar pelos mundos da saga darei outra lida na postagem. Abraços
ResponderExcluirAcredito que uma informação interessante seria que Temmin Wexley aparece no Ep. VII, como um piloto rebelde. http://starwars.wikia.com/wiki/Temmin_Wexley
ResponderExcluirOoi, Carol!
ResponderExcluirOlha, também conheço Star Wars desde criança, mas acho que a única raça de etês que conheço sem precisar de Google são os wookies, hahaha.
Não sabia que esse livro era considerado (mesmo que não tenha sido) um pré Episódio VII.
Parece ser bem legal! Acho que vou dar uma chance, mas antes preciso rever os filmes antigos. Vi o episído IV. Agora só faltam 5, haha.
Jura que reclamaram de homossexualismo? Mas, gente! Então vão surtar por estarem falando que o Poe vai ser gay :x
Star Wars é sempre amor nessa vida!
Beijooooos
www.casosacasoselivros.com
Amo Star Wars, a saga é incrível e os filmes também. Já conhecia esse livro ele já está na minha lista de livros desejados, agora só falta o money haha
ResponderExcluirótima resenha :D
Ola carolina!
ResponderExcluiradoro a saga star wars e os livros ja estarao na minahs estante nesse 2016. ótima resenha!
Não sabia dessa polemica causada em torno do livro, pelos fãs antigos dos filmes (eu me incluo nesses fãs antigo kk) mas não posso falar nada porque ainda não li nenhum destes livros e haja livros, estão lançando um atrás do outro quer fico até confusa rsrs. Mas o bom é que esse aborda muitos temas que convivemos no dia a dia e gostei mais ainda da mulher no poder.
ResponderExcluirEu estou louca pra entra nesse mundo de Star Wars pois me parece uma história incrível e acho que vou gostar muito. Eu estava pensando em começar por esse livro mas depois que você falou que ''Os leitores que não têm familiaridade com a saga Star Wars poderão apresentar dificuldades'' eu resolvi começar por outro rs. Ótima resenha.
ResponderExcluirBeijos.
Acho esse livro muito avançado pra mim rsrs só conheço alguns personagens de nome, estou engatinhando para star wars ainda rsrs
ResponderExcluirNão sou tão chegada a Star Wars, não consigo acompanhar todo o universo que gira nos livros, filmes, e jogos. Mas estou começando a estudar um pouco antes de me aventurar
ResponderExcluirFiquei bem perdida na resenha por não conhecer esse universo, mas ainda esse ano já saberei mais. Adorei a resenha mesmo não tendo entendido algumas partes.
ResponderExcluirbem, acho que pela aparicção rápida de Han e Chewie, acredito que eles voltarão a aparecer na sequencia da história... gosto da franquia mas não reclamo como os fãs mais ardorosos. Quanto mais coisa tiver sobre a saga, melhor rssrsr [só é ruim pro meu bolso, mas tudo bem...]
ResponderExcluirsó uma observação, flor: o termo correto a ser utilizado é homossexualidade, e não homossexualismo... xD
amei a resenha, tá bem detalhada :D